domingo, 20 de fevereiro de 2011

UM TEMPO BOM

            Havia um "TEMPO BOM" em que as pessoas eram mais felizes, bem da verdade não posso afirmat se elas realmente viviam com maior felicidade ou era eu, um ser ingênuo que via o mundo com mais pessoas dando risadas e não se lamentando da como agora, acho a última opção mais plausível de ser verdade, pois afinal de conta o mundo com raras exceções sempre foi desigual e as pessoas pobres sempre sofreram na sua luta diária.
                      Poi bem, naquele tempo eu ia para escola com vontade de aprender e tinha no prefessor um guia para me levar a esse objetivo, hoje o aluno vai para a escola se divertir e comer um pouco do lanche que o governo oferece, já o professor se tornou uma pessoa que ver no ato de ensinar não uma opção maior na vida, mas um meio de aumentar os seus ganhos( pouco, pois o salário de professor no Brasil é pequeno).
                      E as relações entre as pessoas ? naquela época havia uma união maior entre todos de uma comunidade, vizinho por exemplo era uma coisa sagrada, um supria a necessidade do outro, as pessoas paravam para conversar nas ruas quando encontravam um conhecido ou amigo, hoje os vizinhos se encontram de vez em quando, eu por exemplo passo mais de mês sem ao menos ver o meu e quando isso acontece mal dar tempo de dizer um oi bem rápido, conversa entre as pessoas nas ruas é raridade, vejo todos nas ruas como robôs progrados para irem e voltarem sem dar atenção ao próximo.
                 Há mais deferênça entre aquele tempo e o de hoje que por FALTA DE TEMPO não vou comentar agora, mas vou afirmar que naquele tempo  eu era mais ingênuo e via as pessoas com maior felicidade estampada no rosto que era diferente dessa dos dias de hoje, onde se busca uma tal felicidade em drogas lícitas como a televisão e a cultura de massa que levam as pessoas a um estado de espírito alegre em coisas passageiras e indivudualistas.Um exemplo de falsa felicidade são os programas de televisão onde a grande atração é levar pessoas a situações ridiculas e degradante para um ser humano. 
                Depois eu comento mais sobre aquele TEMPO BOM, pois agora fiquei triste e com SAUDADES DA MINHA INGENUIDADE.

VALDERRAMA, 20/02/11, AO SOM GOSTOSO DE VÁRIOS PASSARINHOS NUM PÉ DE ROMÃ, BEM PERTO DOS MEUS OUVIDOS 
  

sábado, 12 de fevereiro de 2011

LEITURAS

                  Abri o Livro que estou lendo atualmente do ERNEST HERMIGWAY cujo o título é O JARDIM DO ÉDEN, ainda caminho em passos lentos na sua leitura, pois estive lendo uma edição da revista CARTA CAPITAL onde a capa e a maioria das reportagens tinham como foco as tragédias acontecidas recentemente no BRASIL em razão das fortes chuvas. Alias o que me fez ler e gostar dessa edição foi a ênfase na discursão referente as calamidades sofridas pela população que perderam suas casas, móveis e parentes, não como sendo causadas pelas chuvas, mas por uma inércia dos administradores públicos que segundo a revista CARTA CAPITAL não têm um plano político de prevenção dos transtornos quando acontece como agora um alto índice de chuvas no BRASIL.
         A reportagem da revista CARTA CAPITAL e um artigo de um especialista em climatologia na mesma edição deixam claro que tudo poderia se não evitado pelo menos amenizados, se houvesse uma política urbana séria nesses lugares onde as tragédias foram maior, preoculpada em evitar a hipermebilização do solo e não deixar que pessoas transformem o solo em uma mercadoria. Áreas urbanas nessas cidades são valorizadas e voltadas para o mercado de imóveis, empurrando a populaçção pobre para os morros mais sujeitos as tragédias e até a morte em épocas de chuvas intensas.
             Os problemas cusados pelas chuvas nas cidades do BRASIL é na minha opinião fácil de ser explicado, posso citar alguns exemplos já conhecidos como peincipais causas das tragédias quando acontece um período maior incidência de cuvas. O temor do homem de viver em sintonia com as àreas verdes no mundo é um fator que por falta de conhecimento leva o homem a destruir em vez de preservar as florestas em nome do dinheiro. Se olharmos para os ainda resistentes RIOS que cortam os centros das cidades veremos quase todos ele canalizados com muito concreto, onde havia as matas ciliares, agota  é visto uma "rampa" de cimento com um cano jorando um esgoto sufocante para o pobre RIO.
           Esse exemplo são pequenos se pensar  que quem escreve esse texto é um não especialista no assunto, mas apenas um observador atento da política no BRASIL. Com isso posso afirmar a inoperãncia de nossa ELITE RICA do BRASIL, onde os administradores públicos estão lado a lado com os grandes capitalsitas e empresários que não estão preoculpados com o social, mas apenas com o lucro, sempre. Se os pobres vão morar nas encostas dos morros é porquê os melhores lugares das cidades no BRASIL são negociados por valores altos, e os políticos não intervém nesses negócios pois sabem que parte do lucro vão para as suas contas. Quando acontece as tragédias aparece no local os políticos mostarndo toda a sua preoculpação com as pessoas humildes que perderam bens e até parentes, começando logo em seguida toda uma mobilização de celebridades e da populaçao comovidos pela repostagens da televisão que enviam seus repóteres como "abutres" para mostrarem a destriçao de casas e o choro de quem perdeu quase tudo. A mídia (televisão principalmente) com excesão é claro, não chama a populção a refletir o problema de forma mais critica para questionar duas coisa fundamentais para o debate: primeiro é PORQUÊ NÃO HÁ UM POLÍTICA URBANA NO BRASIL SÉRIA E CONTINUADA? como uma união entre os estudiosos de todas as áreas da universidades e o poder público, e finalmente PORQUÊ  A GRANDE MAIORIA DAS PESSOAS  SOFREM COM AS CHUVAS SÃO O POBRES? pois os ricos estão seguros nas suas belas casas, nada contra, mas todos têm o direito a viver numlar seguro e de qualidade.

Valderrama 05/02/11

Ao som do DISCO DE VINIL "MEL" DE MARIA BETHÃNIA DE 1979, ela tem uma voz muito bonita.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

SABOTAGEMCHE14


                Têm vários e em horários diferentes, Há dias que existem mais, em outros como no final semana e feriados é mais difícil encontrar um. Eu acho o meu bem cedinho, alias eu e várias pessoas e lógico queremos entrar todos ao mesmo tempo. No começo parece com o inicio da São Sivestre, não por que cabe todo mundo confortavelmente, mas por causa da necessidade de chegarmos no horário no serviço.
                   Pois bem, ganha a corrida e todos dentro dar-se inicio a guerra para se acomodar, mulheres grávidas e os idosos tem seus lugares reservados e garantidos, bem da verdade que nem sempre as pessoas respeitam essas regras o que pode levar a um começo de tumulto com outras pessoas solicitando que o individuo respeite as regras, quando isso acontece fico com medo de ocorrer uma briga mais séria, pois os ânimos estão aquecidos. “Chegar até a parte do fundo é uma odisséia, pois apesar de serem poucos metros há obstáculos digno de um ‘treinamento militar”, são vários, com graus de dificuldades diversos, o primeiro obstáculo são as pessoas que param no meio do caminho para conversarem ou porque vão descer logo, há também o estudante que pensa ser a sua mochila um casco de tartaruga e as meninas paradas no corredor uma de cada lado, me deixando sem jeito em passar entre elas,é difícil, mas, eu como um guerreiro os derroto todo dia e ao chegar no fundo fico pensando que o mesmo deve ser habitado por um fantasma que só eu não vejo pois o local fica vazio.
               O que eu mais acho interessante é observar as pessoas durante o percurso, pois assim como na vida cada uma é diferente da outra. Não há diálogo entre elas apesar de todas estarem juntas, tirando as que se conhecem ou com o mesmo destino. A grande maioria assim como eu estão indo para o trabalho ou estudar e arrumam alguma coisa para se distrair, há os poucos que ainda conversam com amigos e aqueles como eu que quando conseguem ir sentados escolhem a leitura como passatempo, viajando também com a mente, porém, ultimamente têm um grande número de pessoas ouvindo músicas com fone de ouvido do celular, algo que me deixa preocupado por dois motivos: um que os mesmo irão ficar surdos no futuro, pois a música é tão alta que é ouvida por quem fica ao lado, e segundo que essa atitude de tampar os ouvidos, significa o fim do diálogo entre as pessoas, algo muito importante para se adquirir conhecimento e união entre os seres humanos.
     Resumindo, é uma batalha diária para os trabalhadores desse nosso País desigual, onde o que é para uso do pobre como o ÔNIBUS sempre é de qualidade duvidosa, pois os mesmos na maioria das vezes são velhos, não cumprem os horários e andam lotados. Já os ricos vão de CARROS com ar condicionados liberando monóxido de carbono, uma atitude suicida para todos, pois o nosso planeta sofre com a poluição. Ficando uma pergunta para os nossos administradores públicos, PORQUE NÃO INVESTIR NO TRANSPORTE COLETIVO PÚBLICO? A minha resposta é porque isso garante o lucro para as empresas automobilísticas.




CONTATO: leomedrado@yahoo.com.br @sabotagemche