Havia um "TEMPO BOM" em que as pessoas eram mais felizes, bem da verdade não posso afirmat se elas realmente viviam com maior felicidade ou era eu, um ser ingênuo que via o mundo com mais pessoas dando risadas e não se lamentando da como agora, acho a última opção mais plausível de ser verdade, pois afinal de conta o mundo com raras exceções sempre foi desigual e as pessoas pobres sempre sofreram na sua luta diária.
Poi bem, naquele tempo eu ia para escola com vontade de aprender e tinha no prefessor um guia para me levar a esse objetivo, hoje o aluno vai para a escola se divertir e comer um pouco do lanche que o governo oferece, já o professor se tornou uma pessoa que ver no ato de ensinar não uma opção maior na vida, mas um meio de aumentar os seus ganhos( pouco, pois o salário de professor no Brasil é pequeno).
E as relações entre as pessoas ? naquela época havia uma união maior entre todos de uma comunidade, vizinho por exemplo era uma coisa sagrada, um supria a necessidade do outro, as pessoas paravam para conversar nas ruas quando encontravam um conhecido ou amigo, hoje os vizinhos se encontram de vez em quando, eu por exemplo passo mais de mês sem ao menos ver o meu e quando isso acontece mal dar tempo de dizer um oi bem rápido, conversa entre as pessoas nas ruas é raridade, vejo todos nas ruas como robôs progrados para irem e voltarem sem dar atenção ao próximo.
Há mais deferênça entre aquele tempo e o de hoje que por FALTA DE TEMPO não vou comentar agora, mas vou afirmar que naquele tempo eu era mais ingênuo e via as pessoas com maior felicidade estampada no rosto que era diferente dessa dos dias de hoje, onde se busca uma tal felicidade em drogas lícitas como a televisão e a cultura de massa que levam as pessoas a um estado de espírito alegre em coisas passageiras e indivudualistas.Um exemplo de falsa felicidade são os programas de televisão onde a grande atração é levar pessoas a situações ridiculas e degradante para um ser humano.
Depois eu comento mais sobre aquele TEMPO BOM, pois agora fiquei triste e com SAUDADES DA MINHA INGENUIDADE.
VALDERRAMA, 20/02/11, AO SOM GOSTOSO DE VÁRIOS PASSARINHOS NUM PÉ DE ROMÃ, BEM PERTO DOS MEUS OUVIDOS