domingo, 30 de outubro de 2011

ÚLTIMA SEMANA.

                                  


      Ao som de ZÉ RAMALHO vou escrever um pouco sobre essa última semana aqui NA REGIÃO DE CAMPINAS e no MUNDO com as impressões do cotidiano sentido por mim nessa vida corrida de um pessoa que trabalha 8 horas por dia, andando umas 3 horas de ônibus lotado.
      Foi uma semana onde o principal assunto foram as mudanças políticas em CAMPINAS/SP onde quem governa é a justiça, pois já passou uns 3 prefeitos pela cidade por causa de denúncias de corrupção do governo local, mas também acompanhei as revoltas populares pelo mundo de manifestações contra o capitalismo, esses manifestantes até onde percebi, não são ligados a nenhum partido político, o que me deixa contente e um pouco preoculpado com a falta de um pensamento comum, mas gosto pela revolta, um combustível para eu seguir vivendo, HOJE DEFENDO COMO SOLUÇÃO PARA A OPRESSÃO DOS POBRES NÃO O VOTO, MAS A REVOLTA POPULAR CONTRA A ELITE OPRESSORA, SÓ NÃO SEI AINDA, COMO FAZER.
      Também como não podia deixar de acompanhar, assisti um pouco do PAN NO MÉXICO, fiquei até feliz com algumas vitórias do BRASIL, mas no fundo fico com a conclusão de que o BRASIL no meio de uma região pobre, onde o grande patrão USA, ganha quase tudo, ainda tem que investir muito em esporte como meio de investimento social. O melhor desse PAN é ver como CUBA mesmo com tanto problema econômico ainda se dar bem nos esportes, já li que em CUBA há uma quadra de esporte perto de cada escola. Uma lição para o BRASIL onde além dos investimentos serem pouco, ainda tem os ESPERTALHÕES QUE PASSAM A MÃO NO DINHEIRO DO POVO.
    Termino dando palmas para a boa e velha CUBA QUE UNS CRITICAM, OUTROS APLAUDEM, MAS QUE CONTINUA DANDO PROVAS COMO NOS ESPORTES QUE PELO MENOS EM PARTE, O SEU MODELO POLÍTICO, AINDA É MELHOR QUE O BRASIL.

DICAS: Pesquisar sobre a política e os costumes do povo CUBANO, PARA CRIARMOS NOSSA PRÓPRIA IDEIA SOBRE O PAÍS E COMPARAR COM O BRASIL, ONDE UMA ELITE RICA FAZ A FESTA COM DINHEIRO DO POVO, TAMBÉM SUGIRO ACOMPANHAR AS REVOLTAS PELO MUNDO, PARA ACREDITARMOS QUE UMA REVOLUÇÃO AINDA É POSSÍVEL.

Valderrama

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